ARATRI / COLTIVATORI A DISCHI IDROPNEUMATICI

Cultivador de Discos Hidropneumático, modelo SILVER O cultivador de discos hidropneumático, modelo SILVER, é adequado para o cultivo de qualquer tipo de solo (solto, de textura média, duro e pedregoso), mas também para operações de adubação verde e incorporação de restolho. O cultivador SILVER é particularmente adequado para o trabalho em solos extremos, aqueles em que a superfície útil para o trabalho é de até menos de 10 cm, sob a qual se encontra uma camada de rocha impenetrável. O SILVER é uma máquina inigualável pela sua capacidade de trabalho em terrenos com fundo rochoso e com alta concentração de cascalho. Os cultivadores SILVER exigem uma força de tração muito baixa, o que se traduz em economia de combustível, e permitem adaptar-se melhor a diferentes tratores, podendo escolher a versão em sulco, fora do sulco ou a máquina que inclui ambas. Os discos de 66 cm de diâmetro estão conectados à estrutura principal da ferramenta através de braços independentes equipados com um sistema hidropneumático no-stop, que permite aos corpos restaurar rapidamente a sua posição de trabalho após encontrar um obstáculo. Isso permite a máxima aderência à rocha subjacente, trabalhando toda a camada útil sem danificar os discos, que se levantam de forma independente ao encontrar terreno impenetrável. A profundidade máxima de trabalho é ajustável através da pressurização do circuito hidráulico e pode chegar a até 25 cm. A Di Raimondo oferece uma vasta gama de produtos que vão de 7 a 15 discos, todos com ajuste hidráulico da largura de trabalho, que varia de pouco mais de um metro até 4,27 m no SILVER com 18 discos. Para rebocá-los, são necessários menos de 100 HP para o cultivador de 7 discos e cerca de 250 HP para o de 15. As duas rodas de profundidade, localizadas na parte frontal e paralelas à direção de marcha, mantêm o cultivador na posição correta e permitem que o trator avance numa posição perfeitamente reta, tanto em sulco como fora. Elas também são ajustáveis hidraulicamente para variar a correção da direção dependendo se se trabalha em solos mais ou menos duros. As velocidades de trabalho devem ser adequadas aos obstáculos que se encontram. Nos melhores casos, pode-se facilmente superar 8 km/h em terrenos sem esqueleto e com uma boa camada de solo a ser trabalhada.